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1.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 38: e190088, 2021. tab
Artículo en Inglés | Index Psicología - Revistas, LILACS | ID: biblio-1133861

RESUMEN

Physical punishment - corporal punishment - of children/adolescents is highly prevalent. The objective of this study was to verify if, in a sample of parents/caregivers, there would be subgroups that would differentiate themselves regarding the behavior of physically punishing the children, in terms of modalities, frequency, body parts of the child affected, and presence of parental anger in the act of punishing, denoting severity levels associated with differences in the psychosocial variables pointed out in the literature as risk factors for physical abuse. A quantitative approach was adopted, with a cross-sectional design and cluster method. The study included 87 parents/caregivers who practice physical punishment. The analyses indicated the existence of three clusters that differed in the level of severity of corporal punishment and some of the psychosocial variables, denoting the importance of developing services/programs to cope with violence against children/adolescents and specific psychosocial intervention strategies.


A punição física - castigos corporais - de crianças/adolescentes é altamente prevalente. O objetivo deste estudo foi verificar se em uma amostra de pais/cuidadores existiriam subgrupos que se diferenciariam quanto ao comportamento de punir/castigar fisicamente os filhos. As modalidades analisadas foram de frequência com que a punição ocorria, de partes do corpo da criança que se punia e de presença de sentimento de irritação/raiva durante o castigo físico, denotando níveis de gravidade associados a diferenças em variáveis psicossociais apontadas como fatores de risco para os abusos físicos. Adotou-se uma abordagem quantitativa, com delineamento transversal e método de clusterização. Participaram 87 pais/cuidadores adeptos a práticas de punição física. As análises indicaram a existência de três agrupamentos que se diferenciaram no tocante à gravidade da punição corporal e em algumas das variáveis psicossociais, denotando a importância de os serviços/programas voltados ao enfrentamento da violência contra as crianças/adolescentes considerarem estratégias de intervenção psicossocial distintas e específicas a cada grupo.


Asunto(s)
Castigo , Servicio Social , Maltrato a los Niños , Relaciones Familiares
2.
Psicol. ciênc. prof ; 41(spe3): e207756, 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1340443

RESUMEN

A prevalência dos castigos físicos em crianças/adolescentes é muito elevada. Sua aceitação social é ampla, sendo que as legislações brasileiras criam brechas para sua ocorrência. Entre os cientistas, há dissenso quanto aos limites entre castigos e abusos físicos. O objetivo do presente estudo foi contribuir com as discussões nesse âmbito, buscando verificar se grupos de pais/responsáveis sem e com histórico de notificação ao sistema de proteção por abuso físico se diferenciariam quanto à forma de punir/castigar e quanto a variáveis psicossociais consideradas fatores de risco para abuso físico. A abordagem adotada no estudo foi quantitativa, com delineamento transversal e comparativo. Participaram do estudo pais/cuidadores que faziam utilização da punição corporal: 47 sem histórico de notificação e 40 com histórico de notificação por abuso físico. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Questionário de Caracterização Sociodemográfica, Roteiro de Entrevista sobre Prática Parental, Inventário de Potencial de Maus-Tratos Infantil (Child Abuse Potential Inventory - CAP). Os pais notificados relataram punições corporais mais graves (ou seja, mais frequentes, mais gravosas e em regiões do corpo mais vulneráveis) e mais angústia, rigidez, infelicidade, problemas com a criança, problemas com os outros e solidão. Todavia, em ambos os grupos, segundo o reportado, a raiva moveria o ato de punir. Esses resultados reiteram a ideia de que todas as formas de punição física são maus-tratos (expressões de violência), pois decorrem das necessidades dos cuidadores ("descarga emocional"). Remetem, porém, a um fenômeno heterogêneo, em termos de gravidade e de fatores associados, que precisa ser assim considerado na proposição de programas de prevenção e de tratamento.(AU)


Physical punishment of children / adolescents is highly prevalent and socially accepted, with a series of loopholes in the Brazilian legislation that favor this practice. Scientists tend to disagree in regard to the limits between physical punishment and physical abuse. This study aimed to contribute to the discussions around this theme, verifying whether practices of physical punishment and psychosocial variables considered risk factors for physical abuse differ among parents / caregivers with and without history of physical abuse notifications to protection agencies. The study was conducted with parents / caregivers who adopt practices of corporal punishment, 47 of whom without and 40 with history of physical abuse notification. Data were collected by means of Characterization Questionnaire, Parental Practice Interview, and Child Abuse Potential Inventory (CAP). Notified parents reported more severe corporal punishments (more frequent, more dangerous, in more vulnerable body regions) and more distress, severity, unhappiness, problems with the child and other people, and loneliness. Both groups reported that the act of punishing was moved by anger. These results reiterate the notion that all forms of physical punishment are maltreatment (expressions of violence) resulting from the needs of the caregivers ("emotional discharge"). However, these practices refer to a heterogeneous phenomenon in terms of severity and associated factors, which must be considered when proposing prevention and treatment programs.(AU)


Los castigos corporales de niños/adolescentes tiene una prevalencia muy elevada. Su aceptación social es amplia, y las legislaciones brasileñas no logran abarcar las puniciones adecuadas para esta práctica. No existe un consenso entre los científicos en cuanto a los límites entre punición corporal y maltrato físico. El objetivo del presente estudio fue contribuir con las discusiones sobre ese tema, verificando si grupos de padres/responsables sin y con antecedentes de notificación al Sistema de Protección por maltrato físico se diferenciarían en la forma de castigar/punir y en variables psicosociales consideradas factores de riesgo para maltrato físico. Este es un estudio cuantitativo, de tipo transversal y comparativo. Participaron en el estudio padres/cuidadores que hacían uso del castigo corporal: 47 sin antecedentes de notificación al sistema; 40 con antecedentes de notificación por maltrato físico. Los instrumentos utilizados para la recolección de datos fueron: Cuestionario de Datos Sociodemográficos, Entrevista sobre Práctica Parental, Inventario de Potencial de Maltrato Infantil (Child Abuse Potential Inventory - CAP). Los padres notificados reportaron castigos corporales más graves (es decir, más frecuentes, más graves, en regiones del cuerpo más vulnerables) y más angustia, rigidez, infelicidad, problemas con el niño, problemas con los demás y soledad. Según el reportado, en ambos grupos, la rabia movería el acto de castigar. Estos resultados reiteran la idea de que todas las formas de castigo físico son maltrato (manifestación de violencia), pues se derivan de las necesidades de los cuidadores ("descarga emocional"). Sin embargo, remiten a un fenómeno heterogéneo, en términos de gravedad y de factores asociados, que necesita considerarse en la propuesta de programas de prevención y de tratamiento.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Castigo , Abuso Sexual Infantil , Crianza del Niño , Violencia Doméstica , Pobreza , Rabia , Violencia , Maltrato a los Niños , Consenso , Abuso Físico , Ira
3.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 21(2): 202-212, dez. 2015.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-68322

RESUMEN

O objetivo deste estudo de caso foi conhecer as vivências sociais, afetivas e sexuais de uma jovem travesti e compreender sua percepção sobre a identidade de gênero. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada. A análise deu-se a partir do referencial fenomenológico. A participante possui 22 anos, atua como profissional do sexo e diz não se sentir como um homem ou uma mulher, mas uma travesti. No que tange ao seu "mundo próprio", nota-se que a entrevistada evita e foge da angústia, o que dificulta que se conscientize de seus sentimentos e diminua sua capacidade para fazer integração existencial de suas escolhas. Isso parece impedi-la de assumir e de transformar seu "mundo próprio", mantendo pensamentos, sentimentos e condutas rígidos e com pouca mobilidade. O olhar do pesquisador deve ser o de acolher essa escuta e compreendê-la, com destaque para a potencialização de seus recursos.(AU)


The aim of this case study was to understand the social, emotional and sexual experiences of a young travesti and understand their perception of gender identity. We used a semistructured interview. The analysis was conducted from the phenomenological method. The participant has 22 years, acting as a sex worker and says not feel like a man or a woman, but a travesti. In terms of their "own world", there is evidence that has a lesser degree self-awareness, with less integrated existential choices. This seems to prevent her from taking over and transforming their "own world", keeping thoughts, feelings and behaviors and rigid with little mobility. The researcher should be to accommodate this listening and understand it, especially the enhancement of its resources.(AU)


El objetivo de este estudio fue conocer las experiencias sociales, emocionales y sexuales de una joven travesti y comprender su percepción de la identidad de género. Se utilizó una entrevista semiestructurada. Se realizó un análisis fenomenológico. La participante tiene 22 años, actúa como prostituta y dice que no se siente como un hombre o una mujer, sino un travesti. En su "propio mundo" hay evidencia de que tiene un menor grado de auto-conciencia, con opciones existenciales menos integrados. Esto parece evitar que se apoderen y transformar su "propio mundo", manteniendo pensamientos, sentimientos y comportamientos rígidos y con poca movilidad. La mirada del investigador debe ser para dar cabida a esta escucha y lo entiendo, sobre todo el aumento de sus recursos.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto Joven , Identidad de Género , Travestismo/psicología
4.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 21(2): 202-212, dez. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-778236

RESUMEN

O objetivo deste estudo de caso foi conhecer as vivências sociais, afetivas e sexuais de uma jovem travesti e compreender sua percepção sobre a identidade de gênero. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada. A análise deu-se a partir do referencial fenomenológico. A participante possui 22 anos, atua como profissional do sexo e diz não se sentir como um homem ou uma mulher, mas uma travesti. No que tange ao seu "mundo próprio", nota-se que a entrevistada evita e foge da angústia, o que dificulta que se conscientize de seus sentimentos e diminua sua capacidade para fazer integração existencial de suas escolhas. Isso parece impedi-la de assumir e de transformar seu "mundo próprio", mantendo pensamentos, sentimentos e condutas rígidos e com pouca mobilidade. O olhar do pesquisador deve ser o de acolher essa escuta e compreendê-la, com destaque para a potencialização de seus recursos.


The aim of this case study was to understand the social, emotional and sexual experiences of a young travesti and understand their perception of gender identity. We used a semistructured interview. The analysis was conducted from the phenomenological method. The participant has 22 years, acting as a sex worker and says not feel like a man or a woman, but a travesti. In terms of their "own world", there is evidence that has a lesser degree self-awareness, with less integrated existential choices. This seems to prevent her from taking over and transforming their "own world", keeping thoughts, feelings and behaviors and rigid with little mobility. The researcher should be to accommodate this listening and understand it, especially the enhancement of its resources.


El objetivo de este estudio fue conocer las experiencias sociales, emocionales y sexuales de una joven travesti y comprender su percepción de la identidad de género. Se utilizó una entrevista semiestructurada. Se realizó un análisis fenomenológico. La participante tiene 22 años, actúa como prostituta y dice que no se siente como un hombre o una mujer, sino un travesti. En su "propio mundo" hay evidencia de que tiene un menor grado de auto-conciencia, con opciones existenciales menos integrados. Esto parece evitar que se apoderen y transformar su "propio mundo", manteniendo pensamientos, sentimientos y comportamientos rígidos y con poca movilidad. La mirada del investigador debe ser para dar cabida a esta escucha y lo entiendo, sobre todo el aumento de sus recursos.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto Joven , Identidad de Género , Travestismo/psicología , Informes de Casos
5.
Diagn. tratamento ; 16(1)jan. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-586190

RESUMEN

A Classificação Internacional de Doenças, 10a edição (CID-10), inclui, na seção Transtornos de Identidade Sexual, o transexualismo, o travestismo de duplo papel ou bivalente e o transtorno de identidade sexual na infância. Este artigo se pauta na apresentação daqueles que se percebem ambivalentes quanto ao gênero (masculino ou feminino), os quais podem ou não vestir e utilizar adornos do sexo oposto e/ou fazer uso de próteses e hormônios, mas não têm desejo de se submeter à cirurgia de redesignação sexual. Essa condição se aproxima do travestismo de duplo papel ou bivalente pela CID-10. Não há excitação sexual nessa experiência.A origem dos transtornos de identidade sexual bivalente permanece pouco esclarecida.Consumo abusivo de álcool e drogas e maior exposição a situações de risco para doenças sexualmente transmissíveis (DST) são mais elevados na população com transtorno de identidade sexual (entre eles os bivalentes), quando comparada à população geral. A frequência de comorbidades psiquiátricas e, entre elas, a ideação suicida, é alta nessa população.Um número expressivo de artigos se volta para a questão das políticas públicas para a população de transgêneros. Embora partam de investigações sobre aspectos clínicos, o maior interesse parece ser a vulnerabilidade psicossocial desses indivíduos e a importância da implementação de intervenções voltadas para as reais necessidades deles. Apontam, tais artigos, para a fragilidade e a escassez dessas políticas e para o compromisso ético com a diversidade sexual.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Conducta Sexual/psicología , Travestismo/etiología , Travestismo/terapia
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